O sentido da vida muda muito com o tempo, mas nunca deixa de existir. Ele pode estar no trabalho, como uma vocação, ou pode ser experimentado como virtudes (por exemplo, verdade, beleza e justiça), ou ainda apreciando a singularidade de alguém que amamos.
Segundo o psiquiatra Viktor Frankl (referência no estudo de propósito de vida), outra maneira de viver o sentido é na forma que respondemos ao sofrimento inevitável. O sentido pode transformar uma tragédia pessoal em uma vitória.
Por exemplo, quando passamos por uma grande perda ou uma doença grave, somos desafiados a mudar a forma como vivemos e a descobrir sentido nesse processo. Uma vez que o sentido é identificado, o sofrimento se torna suportável (o que é chamado de ‘reavaliação positiva’ na psicologia).
Com essa atitude positiva, ganhamos resiliência. Conseguimos estar bem, mesmo diante de males inevitáveis!
É isso que ensino a meus clientes de psicoterapia: a transformar o que lhes faz sofrer em combustível para seu fortalecimento e equilíbrio emocional.
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